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Cardano revela métricas fenomenais ecologicamente corretas para atender às regras MiCA da Europa
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Cardano revela métricas fenomenais ecologicamente corretas para atender às regras MiCA da Europa

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Alexey BondarevJul, 04 2024 5:27
Cardano revela métricas fenomenais ecologicamente corretas para atender às regras MiCA da Europa

A Fundação Cardano lançou indicadores de sustentabilidade para sua rede blockchain alinhar-se com o regulamento de Mercados em Cripto-Ativos (MiCA) da Europa, necessário para operar na UE.

O lançamento foi feito em parceria com o Instituto de Avaliação de Carbono Cripto (CCRI).

O momento é significativo. Ele acontece seis meses antes da implementação da segunda fase do MiCA para provedores de ativos cripto.

A primeira fase, direcionada às stablecoins, entrou em vigor em 30 de junho e já trouxe alguns sérios problemas para a Tether e outros emissores. A incapacidade ou falta de vontade de cumprir com o MiCA resulta em uma proibição para operar na UE.

O MiCA exige que emissores de ativos cripto e provedores de serviços divulguem indicadores de sustentabilidade. A Fundação Cardano e o CCRI colaboraram para atender a essa exigência.

O resultado é um relatório abrangente sobre os indicadores de sustentabilidade da Cardano, que se mostrou bastante impressionante. Cardano de fato utiliza um protocolo de consenso eficiente em termos de energia, que consome muito menos energia do que blockchain de Prova de Trabalho como o Bitcoin.

Em maio de 2024, o consumo de energia da rede Cardano foi de 704,91 MWh. Isso se traduz em 0,192 W por transação por segundo (TPS).

O relatório também divulga a pegada de carbono da Cardano. O número anualizado é de 250,73 tCO2e. A intensidade de carbono da eletricidade consumida é de 356 gCO2 por kWh.

Essas métricas estão alinhadas com os projetos de normas técnicas regulatórias do MiCA. Em muitos aspectos, Cardano estabelece um padrão para outras redes blockchain com este relatório.

Frederik Gregaard, CEO da Fundação Cardano, comentou sobre a iniciativa. Ele disse: "Há uma necessidade crescente de abordar a sustentabilidade no espaço cripto." Gregaard acredita que a parceria com o CCRI ajudará a Cardano a atender às exigências do MiCA.

Dr. Ulrich Gallersdörfer, CTO e cofundador do CCRI, também opinou. Ele ressaltou a importância das metodologias científicas e dos dados do mundo real. Estes são cruciais para medir e gerenciar os impactos ambientais das redes blockchain.

O relatório estabelece um precedente na indústria cripto. Ele demonstra uma abordagem proativa ao cumprimento regulatório e à responsabilidade ambiental.

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