O mercado de Bitcoin está de volta a uma trajetória de alta, com o sentimento dos investidores mudando de medo para uma sensação palpável de otimismo, como indicado pelo índice de medo e ganância cripto. Essa transição destaca uma confiança crescente entre os participantes do mercado, estabelecendo as bases para potenciais ganhos na valorização do Bitcoin.
O proeminente analista de criptomoedas Gert van Lagen prevê que o Bitcoin está prestes a um salto potencial para até $300.000. Sua previsão depende não apenas do otimismo atual, mas também se baseia fortemente em uma análise técnica das dinâmicas de preço do Bitcoin.
A análise de van Lagen, que ele humoristicamente intitula “#Bitcoin – A Ascensão Final,” equilibra humor com insight sério. Sua perspectiva gira em torno dos padrões de preço do Bitcoin, apresentados através de gráficos técnicos. Um componente crucial de sua análise diz respeito a um padrão de 'xícara e alça' que vem evoluindo desde a queda de 2022. A fase inicial da 'xícara' começou no início de 2022, culminando com a quebra do Bitcoin de seu recorde anterior de 2021 até março de 2024. O período subsequente até outubro marcou a fase da 'alça'.
Impulsionado por novas entradas de capital, o preço do Bitcoin rompeu as restrições desse padrão, desencadeando o que van Lagen chama de 'a ascensão final'.
O 'xícara e alça' é tradicionalmente visto como um indicador de alta, frequentemente anunciando um impulso ascendente substancial. No caso do Bitcoin, o rompimento significa uma possível subida para $300.000. Van Lagen observa, no entanto, que esse cenário também depende de uma recessão econômica antecipada dentro dos próximos seis meses. “Um sinal de alerta que não podemos ignorar. Pois a história mostra que em seis meses, a Recessão atinge—o relógio agora corre,” ele notou poeticamente.
Em termos de prazos, ele antecipa que o Bitcoin possa alcançar $250.000 e posteriormente $300.000 até 25 de fevereiro. Atualmente, o Bitcoin é negociado a $74.845. Se essas metas se concretizarem, significaria ganhos impressionantes de 235% e 300% dos níveis de preço atuais, respectivamente.